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Estado de compressão: “ Mas antes da explosão é preciso que haja um momento de calma, um “estado de compressão”. A ruptura brutal desse estado de compressão é a base do meu cinema”
Cenas de altercação : “…que precedem a própria violência, quando há coisas do género: “Vá! Vem lutar sacana” para mim, nesse instante do filme, é como se houvesse uma “fuga de gás”. Quando a violência explode, nada a pode impedir de explodir.
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Aqui é Boilling Pint, mas cairia tão bem ou melhor em Sonatine ou em Hana-Bi.
*excertos retirados do livro "As Poéticas do Cinema", Carlos Melo Ferreira, tradução do próprio - Kitano 98/2000
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