E também nunca, ou muito poucos, montaram desta maneira com luz. Há decoupage inventada por Griffith, que aparece ainda hoje nos dejectos de Emmerich, nos pastelões de Joe Wrigth, etc…De Mille preferiu o mistério, os chiaroescuro, a luz como ordenadora dos ritmos e dos tempos filmicos, bem como a sua ordenação…
Ou seja – ritmos dentro do plano, negação clássica do naturalismo ou de um suposto “realismo”
Luz Rembrandt? Também, mas prefiro luz Cecil B.
Especificidades do cinema potenciadas ao máximo pela génese luz…arte que depois apreciaríamos, por exemplo, em Ford, em Monteiro, em Costa, Tourneur, etc…
E dentro das monumentalidades posteriores realizadas por De Mille, acredito que estes silêncios, esta pequenez, esta luminosidade terna, seja a maior coisa por ele filmada.
Ou seja – ritmos dentro do plano, negação clássica do naturalismo ou de um suposto “realismo”
Luz Rembrandt? Também, mas prefiro luz Cecil B.
Especificidades do cinema potenciadas ao máximo pela génese luz…arte que depois apreciaríamos, por exemplo, em Ford, em Monteiro, em Costa, Tourneur, etc…
E dentro das monumentalidades posteriores realizadas por De Mille, acredito que estes silêncios, esta pequenez, esta luminosidade terna, seja a maior coisa por ele filmada.
The Cheat, Cecil B. De Mille, 1915
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