quarta-feira, 23 de abril de 2008

Argento

O primeiro plano como programa/lançamento do todo filmico. Como os cigarros a queimarem em The Big Sleep de Hawks. No principio como no final. Desejo/medo/pulsão/culpa, talvez…por aqui sim, Argento aproxima-se de mestre Hitchcok, até no leitmotif. Enfim, a obra sublime do Giallo.

Profondo Rosso, Dário Argento, 1975

2 comentários:

Tradux disse...

Grande Argento!! Também gosto muito do Profondo Rosso mas para mim o Suspiria é o melhor dele.

José Oliveira disse...

eheh...se calhar também concordo, a sequência inicial, a saída do aeroporto, nunca vi nada igual...