para Eurico de Barros, cordialmente
"Quel beau titre et quel beau film !" ... "Depuis l'éblouissante tenue des acteurs jusqu'à la manière de ménager l'esprit et la chair, la pensée et l'action, ce film (…) nous rappelle que James Gray est l'un des plus grands cinéastes américains de notre temps."
Le Monde - Jean-Luc Douin
Ce drame cornélien emprunte à nouveau le langage du polar mais aussi ceux du western et peut-être du film de samouraï, (...). Il constitue une éclatante leçon de mise en scène, mêlant réalisme et exacerbation formelle.
Positif - Jean-Christophe Ferrari
James Gray est un grand metteur en scène, néo-classique impétueux et cinéaste des nerfs, aux films épuisants de beauté.
Chronic'art.com - Jean-Philippe Tessé
D'un classicisme somptueux (...) Exceptionnel.
TéléCinéObs - Olivier Bonnard
De qualquer maneira, é bom saber que o último trabalho de James Gray é um dos filmes mais fortes realizados por um cineasta americano surgido na década de 90... Gray consegue orquestrar todos esses elementos e fazer de seu terceiro filme em treze anos de carreira o grande drama americano dos últimos tempos.
Francis Vogner dos Reis - Revista Cinética
2 comentários:
Algo que sempre me impressiona é como essas figuras oriundas da imprensa escrita até hoje não entenderam que a web acabou com o tempo onde elas podiam arrotar o que quisessem por tras do prestigio do seu veiculo, que este tipo de coisa se desmanchadiante de um mero clicar no google.
exactamente, bem, é uma atitude não só fascista da parte deles, como revela medo, medo de uma mudança que está, sem dúvida, a aconteçer...
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