O ponto máximo, ou primitivo, em que o cinema clássico puro – as grandes estrelas, e a espantosa serenidade formal/geometria espacial/
timing do suspense – conflui com todas as loucuras do grande período do cinema italiano – Fulci, Damiani, Leone….
Just for fun…Em qualquer dos casos uma obra-prima.
2 comentários:
Bela fórmula, essa do classicismo e dos italianos. Tem filmes que forçam vc a forjar "sínteses espúrias",porque nao cabem num só vértice do triângulo; como estes, por exemplo
Discordo com a questão do formal/ geometria dos espaços, etc...
O Rodriguez não liga um corno a isso. Faz cinema duro, porque não puro. E só mesmo um Texarcana para o fazer. A descomplexada joire de vivre cinematográfica tem em R.R. o seu Cristo. Assistimos a isso em From dusk till dawn, El Mariachi, etc, etc... Inclusive em Spy Kids, estão lá as mesmas cores, o mesmo carácter (Stallone, o Toymaker!) e o inconstante período intemporal em que estes decorrem. O único espaço de Rodriguez é o da devassidão e esse é geométricamente abaulado.
Mais, na dupla Grindhouse, quem usa chapéu de abas é R.R., não Tarantino.
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