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Aqui como no Hurrah está o homem que já não lhe importa a vitoria, a glória, a fama – a luta dele é a justiça, dos homens, do meio. O resultado final, como em Hurrah não importa.
Como em Reef o espantoso humor Fordiano, a graça, a leveza combinada com a gravidade do momento seguinte.
A rectidão como em Lang, o mundo justo. A graça de cenas singulares ao todo como em Tabu de Murnau.
É fundamental ver isto para se começar a ver como anda o mundo de hoje e como ele deveria ser.
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