È a ultima coisa boa de Sam Raimi, autor do grandioso b que foi Darkman e tudo o que para trás está. Tudo o que veio depois é pouco mais do que péssimo, muito, só uma coisinha se safa – a cena de metro de Spider-Man 2. O execrável aconteceu no terrível The Gift, o filme com Costner não consegui ver.
A Simple Plan não é nada de extraordinário, mas a coisa da espiral, da reversibilidade e do convencionado está, junto com uma realização humilde, bem artilhada.
Mas o paradoxo que me interessa é o seguinte: foi Raimi que lançou os Coen; os Coen cresceram e fizeram um belo filme chamado Fargo; então Raimi começou a vampirizar muita coisa dos irmãos e o curioso é que mesmo Fargo sendo melhor, Raimi limpa todos os maneirismos linguísticos e irritantes de Fargo.
É coisa intrigante, e Raimi é um pequeno mestre se esquecermos tudo o que veio depois deste filme.
O próximo virá e as coisas poderão mudar.
A Simple Plan não é nada de extraordinário, mas a coisa da espiral, da reversibilidade e do convencionado está, junto com uma realização humilde, bem artilhada.
Mas o paradoxo que me interessa é o seguinte: foi Raimi que lançou os Coen; os Coen cresceram e fizeram um belo filme chamado Fargo; então Raimi começou a vampirizar muita coisa dos irmãos e o curioso é que mesmo Fargo sendo melhor, Raimi limpa todos os maneirismos linguísticos e irritantes de Fargo.
É coisa intrigante, e Raimi é um pequeno mestre se esquecermos tudo o que veio depois deste filme.
O próximo virá e as coisas poderão mudar.
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